relato de experiências

APRESENTAÇÃO

Esta atividade de avaliação propõe a elaboração e consecução de um plano de aula que se utilize de outras linguagens em sala de aula. O cinema foi à linguagem escolhida para desenvolver uma aula que trate das relações étnico-raciais, do trabalho pedagógico de valorização e reconhecimento da cultura negra e a relação com a nossa cultura, de forma lúdica, simples, através do filme “Kiriku e a feiticeira”. Favorecendo aos estudantes conhecerem valores de matrizes culturais africanas, oferecendo acesso a uma cultura diferente, numa proposta de educação para a diversidade.

MÉTODOS E TÉCNICAS

Para a consecução dessa atividade, que durou uma aula, houve uma conversa com a professora do 5º ano do fundamental de uma escola Municipal de Camaragibe para verificar se os alunos já haviam assistido ao filme, quais preferências, e uma relação de três filmes para que os alunos escolhessem um. Os filmes foram: Kiriku e a feiticeira (herói negro); Tarzan e Jane (figuras dos habitantes e do País África) e “A Bela e a Fera”. Kiriku venceu a votação.  O plano de aula contemplou quatro etapas, que consistiram na assistência do filme na sala de vídeo; resposta as seis questões acerca do filme; a discussão sobre a temática do filme; construção de painel coletivo sobre heróis conhecidos pelos alunos e ao final a produção de um texto, a parti das seis questões.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Foi passível de observar que os alunos já tinham uma rotina de atividades que envolviam a assistência de filmes. O que favoreceu um bom aproveitamento da atividade. No momento de responder as seis questões, a maioria dos alunos não conhecia filmes que tivesse um herói negro, como podemos ver no fragmento retirado de uma resposta de uma aluna: “eu nunca assisti a um filme que tivesse um herói negro, é a primeira vez que assisto”. Em outro fragmento identificamos na resposta da criança valores como respeito e cuidado com o outro, da seguinte forma: “eu aprendi a não ser mal e ser corajoso e saber cuidar das pessoas e ser uma pessoa boa”. Perceberam também elementos culturais trazidos pelo filme e que estão presentes em nossa cultura como podemos verificar em outro fragmento de um aluno: as músicas, as pessoas, se parecem com as daqui. Dessa forma, a atividade aconteceu com êxito, já que os alunos se envolveram, se expressaram, perceberam no filme atitudes de respeito e cuidado com o outro; identificaram características das matrizes culturais dos povos africanos com a nossa, de modo positivo, já que, não houve comentários pejorativos, inferior, diante do vestuário, música, dança, das pessoas, presentes no filme.  Em vista do exposto, a exploração do filme e sua relação ao conteúdo estudado, conforme NAPOLITANO (2008), destaca que o professor deve também planejar o uso do filme e articulá-lo ao conteúdo a ser trabalhado na disciplina, de modo que este não olhe para o uso do filme como um mero passatempo, pois é imprescindível  explorá-lo, tendo em vista, os objetivos a serem alcançados durante o processo de ensino-aprendizagem a serem alcançados em sala de aula. Assim, concebemos que a atividade aconteceu com sucesso e que os educandos foram sujeitos de seu processo de construção do conhecimento.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.

atividade de avaliação

APRESENTAÇÃO

Esta atividade de avaliação propõe a elaboração e consecução de um plano de aula que se utilize de outras linguagens em sala de aula. O cinema foi à linguagem escolhida para desenvolver uma aula que trate das relações étnico-raciais, do trabalho pedagógico de valorização e reconhecimento da cultura negra e a relação com a nossa cultura, de forma lúdica, simples, através do filme “Kiriku e a feiticeira”. Favorecendo aos estudantes conhecerem valores de matrizes culturais africanas, oferecendo acesso a uma cultura diferente, numa proposta de educação para a diversidade.

MÉTODOS E TÉCNICAS

Para a consecução dessa atividade, que durou uma aula, houve uma conversa com a professora do 5º ano do fundamental de uma escola Municipal de Camaragibe para verificar se os alunos já haviam assistido ao filme, quais preferências, e uma relação de três filmes para que os alunos escolhessem um. Os filmes foram: Kiriku e a feiticeira (herói negro); Tarzan e Jane (figuras dos habitantes e do País África) e “A Bela e a Fera”. Kiriku venceu a votação.  O plano de aula contemplou quatro etapas, que consistiram na assistência do filme na sala de vídeo; resposta as seis questões acerca do filme; a discussão sobre a temática do filme; construção de painel coletivo sobre heróis conhecidos pelos alunos e ao final a produção de um texto, a parti das seis questões.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Foi passível de observar que os alunos já tinham uma rotina de atividades que envolviam a assistência de filmes. O que favoreceu um bom aproveitamento da atividade. No momento de responder as seis questões, a maioria dos alunos não conhecia filmes que tivesse um herói negro, como podemos ver no fragmento retirado de uma resposta de uma aluna: “eu nunca assisti a um filme que tivesse um herói negro, é a primeira vez que assisto”. Em outro fragmento identificamos na resposta da criança valores como respeito e cuidado com o outro, da seguinte forma: “eu aprendi a não ser mal e ser corajoso e saber cuidar das pessoas e ser uma pessoa boa”. Perceberam também elementos culturais trazidos pelo filme e que estão presentes em nossa cultura como podemos verificar em outro fragmento de um aluno: as músicas, as pessoas, se parecem com as daqui. Dessa forma, a atividade aconteceu com êxito, já que os alunos se envolveram, se expressaram, perceberam no filme atitudes de respeito e cuidado com o outro; identificaram características das matrizes culturais dos povos africanos com a nossa, de modo positivo, já que, não houve comentários pejorativos, inferior, diante do vestuário, música, dança, das pessoas, presentes no filme.  Em vista do exposto, a exploração do filme e sua relação ao conteúdo estudado, conforme NAPOLITANO (2008), destaca que o professor deve também planejar o uso do filme e articulá-lo ao conteúdo a ser trabalhado na disciplina, de modo que este não olhe para o uso do filme como um mero passatempo, pois é imprescindível  explorá-lo, tendo em vista, os objetivos a serem alcançados durante o processo de ensino-aprendizagem a serem alcançados em sala de aula. Assim, concebemos que a atividade aconteceu com sucesso e que os educandos foram sujeitos de seu processo de construção do conhecimento.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.

atividade de avaliação

ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO

PLANO DE AULA

Aluna: Maria das Graças Gonçalves da silva

Recife, novembro de 2011

ESCOLA MUNICIPAL SANTA TEREZA 

PLANO DE AULA

Série: 5º ano fundamental

Áreas do Conhecimento: história e língua português

Tempo previsto: Uma aula ( 4 horas)

Conteúdo: africanidade (ampliação, reconhecimento e valorização das práticas culturais  africanas ); produção textual.

Recursos utilizados: filme (Kiriku e a feiticeira /duração: 71min), sala de vídeo, aparelho de DVD, televisão, papel ofício, quadro e piloto.

Objetivos:

·         Geral

Desenvolver estratégias, por meio do filme “Kiriku e a Feiticeira”, que possibilitem aos estudantes conhecerem valores de matrizes culturais africanas, de modo positivo, oferecendo a eles acesso a uma cultura diferente numa proposta de educação para as relações étnicorraciais num diálogo com a lei 10639/03.

·         Específico

      Perceber, de maneira positiva, as características e as matrizes culturais dos povos africanos com a nossa, através do filme;

       Desmistificar a idéia de que só existe herói branco, a parti da construção do cartaz coletivo sobre heróis de filmes;

      Desenvolver estratégicas metacognitivas, através das seis questões a serem respondidas após a assistência do filme;

      Reconhecer traços culturais africanos característicos do povo brasileiro;

      Perceber no filme atitudes de respeito e cuidado com o outro;

      Produzir um texto narrativo sobre o que aprenderam com o filme em questão.

·         Procedimentos metodológicos

 Etapa I

Com uma conversa inicial o professor informa aos alunos que a aula, como combinado anteriormente, será a apresentação do filme chamado “Kiriku e a feiticeira”. Depois disso, o professor dará algumas orientações para a assistência do filme antes de ir à sala de vídeo. Antes do início do filme, o professor pede que os alunos anotem em uma folha de papel ofício seis questões que deverão ser analisadas e respondidas após sua exibição. Quais sejam:

1)     O filme fala de quê?

2)     Quem são os personagens?

3)     Qual o personagem mais importante do filme?

4)     Você acha que o lugar, as famílias, as pessoas, a música se parecem com as daqui (Brasil)? Dê alguns exemplos.

5)     Você já assistiu a algum filme em que o herói era negro?

6)     O que você aprendeu com o filme?

O professor deve pedir que os alunos dêem respostas completas. Exemplifica no quadro para uma melhor compreensão da turma. Depois solicita que os alunos sigam para a sala de vídeo.

Antes da exibição:

ü  Informar somente aspectos gerais do vídeo (autor, duração,...). Não interpretar antes da exibição, não pré-julgar (para que cada um possa fazer a sua leitura);

ü  Checar o vídeo antes. Conhecê-lo. Ver a qualidade da cópia. Deixá-lo no ponto antes da exibição;

ü  Checar o som (volume), o canal de exibição.

Durante a exibição:

ü  Anotar as cenas mais importantes;

ü  Se for necessário pausar o vídeo para um rápido comentário;

ü  Observar as reações do grupo.

Depois da exibição:

ü  Cada aluno faz considerações gerais, questionamentos sobre o filme.

Etapa II

Após a exibição do filme o professor deve perguntar se os alunos gostaram e pede que façam comentários gerais sobre o ele, ainda na sala de vídeos. Em seguida convida os alunos a voltarem à sala de aula, onde irão responder as seis questões com base no filme, com respostas completas. O professor deve participar desse momento, auxiliando os alunos durante a construção de seus argumentos, de suas respostas, pensando nas possíveis dificuldades de compreensão e também na escrita de alguma palavra.

Etapa III

Depois de todos terem respondido as questões, deve-se pedir que alguns alunos leiam suas respostas, em voz alta, possibilitando que um conheça o ponto de vista do outro, colocando a temática do filme em discussão. Nesse momento é importante a intervenção e mediação do professor para referendar os pontos importantes trazidos pelos alunos, através do filme. Ensinando-os a si ver, a ver ao seu entorno (família, amigos, comunidade, dentre outros), ressaltando a importância do respeito aos negros, à cultura africana e sua relação com nossa história e cultura, de modo positivo.

 Etapa IV

Em seguida fazer um levantamento dos heróis e heroínas ( dos desenhos animados) conhecidos pelo grupo. O professor pergunta aos alunos quais os seus heróis preferidos. Os alunos vão dizendo o nome dos heróis e o professor vai anotando em um cartaz que ficará exposto na sala. Certamente os de cor branca serão maioria. A partir daí lançar um questionamento? Por que os heróis (quase) nunca são negros? A partir das hipóteses o professor deve argumentar que a história e a cultura negras têm pouco ou nenhum destaque, diferentemente da cultura européia (falar nomes de países conhecidos para os alunos compreenderem melhor) que sempre fora o modelo de homem, de civilização, de sociedade a seguir. Ao final dessa atividade o professor solicitará que os alunos construam um texto utilizando as repostas das seis questões, anteriormente realizadas, a fim de consolidar as informações.

AVALIAÇÃO

O processo avaliativo acompanha o processo de ensino-aprendizagem. Em todos os momentos os alunos estarão sendo avaliados. As atividades propostas nos darão um feedback em relação ao que ficou, ao que o aluno construiu e apreendeu daquela aula. As discussões, a oralidade, a construção do cartaz, as repostas das seis questões nos ofícios e a produção final serão atividades que nos permitiram avaliar se nossos objetivos foram alcançados, em relação à proposta da aula.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

·         FILME: Kiriku e a feiticeira. Lançamento (1998/França). Direção e roteiro: Michel Ocelot; duração 71 minutos. Gênero: animação;

·         NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo. Contexto. 2003.

·         http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm

·         http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12988:pareceres-e-resolucoes-sobre-educacao-das-relacoes-etnico-raciais&catid=323:orgaos-vinculados

http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/arquivo-caf-com-prosa-ensino-de-hist-ria-e-consci-ncia-hist-rica?xg_source=msg_mes_network

http://cafehistoria.ning.com/main/invitation/new?xg_source=msg_wel_network

Atividade de avaliação

Plano de aula

Visita a Comunidade quilombola das onze negras

Série: 5º ano

Disciplina: História

Objetivos

 Geral:

Conhecer uma comunidade quilombola (das onze negras), de modo a compreenderem os quilombos, a partir do próprio quilombo, e sua significação como luta por liberdade e que representaram uma das formas de resistência e combate à escravidão, pelo negro.

Específicos:

Ø  Despertar através da observação a habilidade de investigação, reflexão,      comparação e criticidade dos alunos em relação ao novo conhecimento;

Ø  Realizar anotações, registro de informações quanto ao objeto analisado, das observações das conversas, dos espaços, das atividades comunitárias;

Ø  Registrar em máquina fotográfica as paisagens, participação da turma durante a visita;

Ø  Exposição das fotos em painel coletivo em sala de aula.

                       

Conteúdos:

Ø  História dos quilombos;

Ø  A história e a formação da comunidade quilombola das onze negras.

Recursos didáticos

ü   Foto, cartolina, cola.

METODOLOGIA

1ª ETAPA (em sala de aula)

No primeiro momento haverá uma conversa com os alunos sobre as comunidades quilombolas, através de questionamentos: o que vocês sabem sobre comunidades quilombolas? Qual sua origem? Tem relação com a escravidão dos negros? Com base nos conhecimentos prévios dos alunos, na possível curiosidade e interesse, a professora fará considerações sobre a temática proposta e organizará uma visita a uma comunidade quilombola (onze negras) e pedirá que os alunos pesquisem antes sobre esta comunidade.

2º ETAPA

Para a visita a comunidade quilombola das onze negras (encontra-se situada no município de Cabo de Santo Agostinho, na região metropolitana de Recife, a capital do estado de Pernambuco. Aproximadamente 486 famílias vivem nessa comunidade). Será recomendado aos alunos que observem os espaços comunitários, o trabalho na comunidade, as escolas, o convívio, a relação entre as pessoas e a história daquela comunidade.

3ª ETAPA

Será de registrar imagens, ou seja, fotos da comunidade desvelando um olhar todo particular em relação ao objeto, de como está se aproximando dele, como está o compreendendo. Realizar anotações das observações em caderno de campo sobre suas impressões. Esta etapa é destacada como REGISTRO, onde os alunos poderão relacionar o conhecimento adquirido em sala de aula, sua pesquisa e as observações e registros adquiridos ao longo do contato direto com o objeto de conhecimento.

4ª ETAPA

De volta à sala de aula será solicitada pela professora uma atividade em dupla com o objetivo de os alunos organizarem e analisarem os dados coletados na observação, as impressões. Em seguida cada dupla irá apresentar seus questionamentos para o grande grupo gerando um debate e, ao final, individualmente, farão uma análise crítica (escrita) sobre a experiência vivenciada. Etapa denominada de EXPLORAÇÃO, na qual, os alunos farão pesquisas sobre o tema proposto de modo a acrescentar informações acerca de algumas dúvidas e complementos sobre o objeto estudado.

5ª ETAPA

Como culminância da atividade a professora solicitará um trabalho de confecção de um mural com as fotos do grupo na comunidade, para ficar exposto na sala de aula e os alunos deverão convidar a outra turma do 5º ano, para apresentarem, oralmente, sua experiência, sua construção sobre o que é, e o que representa uma comunidade quilombola e seu significado em nossa história e a responderem possíveis questionamentos dos colegas. Esta é a última etapa considerada por Horta como a APROPRIAÇÃO, que é onde os alunos terão a possibilidade de envolvimento com o estudo e possa a partir de outra linguagem (Apresentação oral / Exposição) trazer o conhecimento adquirido acerca do trabalho desenvolvido em sala de aula sobre a temática estudada.

AVALIAÇÃO

A participação do aluno, o interesse, a interação no grupo, as anotações em seu caderno de campo, a construção do mural de fotos, a apresentação, serão elementos e instrumentos constitutivos e fundamentais para a professora considerar que ocorreu o processo ensino-aprendizagem.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

ALUNA: MARIA DAS GRAÇAS GONÇALVES DA SILVA

CURSO: PEDAGOGIA / 8° Período

PROFESSOR: RICARDO PACHECO

DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA HISTÓRIA II

ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO

                                          

RECIFE, OUTUBRO DE 2011

Aprender a aprender

http://www.youtube.com/watch?v=Pz4vQM_EmzI

ASSISTA, REFLITA E COMENTE:

BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DE PERNAMBUCO

http://www.bienalpernambuco.com/

Projeto identidade: quem sou eu?

http://profsimoneturmas501e502.blogspot.com/2011/04/projeto-identidade-quem-sou-eu.html

BARRA NOVA ESCOLA -->
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REVISTA NOVA ESCOLA

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<!-- BARRA NOVA ESCOLA -->

Atividade de Avaliação - Resgatando a história de vida dos alunos

Resgatando a história de vida dos alunos - UCA

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

·Ouvir e compreender uma história literária;
·Desenvolver noções de tempo (presente, passado, futuro);
·Produzir textos individuais;
·Desenvolver noções de pesos e medidas;
·Pesquisar na web, as formas de medir o tempo;
·Conhecer a origem do nome de cada um e dramatizá-lo;
·Realizar comparações;
·Elaborar convites, através do KolourPaint, para alunos de outras turmas visitarem a exposição de objetos;
·Realizar uma exposição com objetos de quando era bebê.

Duração das atividades

Aproximadamente 420 minutos – 7 (sete) atividades de 60 minutos

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Para a realização dessa aula é necessário que os alunos compreendam noções de quantidade: mais e menos. Os alunos também precisam ter desenvolvido noções sobre a utilização de recursos do Classmate como:  navegar com o Mozilla Firefox, utilizar a Webcam, o Kword, o KolourPaint e o Modo de Colaboração em Classe.

Estratégias e recursos da aula

 
1ª Atividade – aproximadamente 60 minutos
INTRODUZINDO O TEMA
- Professor, para a realização desta atividade providencie o livro “Grande ou pequena?”, da autora Beatriz Meirelles, Coleção Do - Ré - Mi - Fá, Editora Scipione. Veja se na biblioteca de sua escola tem, pois este é um livro fácil de ser encontrado.

    

Fonte:  http://www.livrariaresposta.com.br/v2/produto.php?id=153744

- Este livro servirá para introduzir a discussão sobre a história de vida dos alunos. Inicie a contação dessa história, explorando a capa do livro com eles. Questione-os sobre:
_ O que vocês estão vendo na capa?
_ Sobre o que será esta história?
­­_ Quem é a autora do livro?
_ E a editora?

Em seguida, conte a história permitindo que os alunos façam inferências no decorrer da mesma. Para isso, organize a turma em roda de conversa. Nesse livro, a autora explora a história de Mariana, uma menina que ora era considerada pequena noutra grande, para fazer determinadas coisas. Dessa forma, questione os alunos sobre suas histórias de vida, perguntando, por exemplo:

1. Como vocês eram quando mais novos?
2. O que gostavam de comer?
3. Como se vestiam?
4. O que faziam nessa época?
5. O que não podiam fazer?
6. E agora que cresceram? O que mudou?
7. Como vocês querem ser quando se tornarem adultos como eu?

- Posteriormente, dialogue com os alunos que o tempo passou e mudanças ocorreram com cada um. Pergunte a idade deles e questione-os sobre o tempo que se passou desde quando eram bebês até o presente momento, instigando-os sobre formas de se medir o tempo.

- Proponha que os alunos realizem uma pesquisa utilizando seus laptops por meio do Mozilla Firefox (metasys>favoritos>navegador de internet)  e investiguem algumas formas que podemos utilizar para medir o tempo, como por exemplo: relógio, calendário, dentre outros. Segue abaixo alguns sítios nos quais você poderá encontrar imagens e textos informativos sobre medidores de tempo:
http://www.calendario.cnt.br/meditempo/Calendar300.htm#1-
http://www.historiadigital.org/2011/02/6-instrumentos-para-contar-o-tempo.html
http://www.klickeducacao.com.br/bcoresp/bcorespmostra/0,5991,POR-7502-h,00.html

 

QUANDO EU ERA BEBÊ

- Professor, proponha como tarefa de casa, uma atividade de registro na qual, os alunos possam relatar com auxílio de seus pais e familiares algumas informações sobre quando eram bebês. Dessa forma, os pais e familiares ajudarão os filhos a responder as perguntas elencadas, e também deverão enviar para a escola:

• Fotos antigas e atuais do aluno;
• Objetos utilizados pelo aluno quando bebê, como uma roupinha, sapatinho, dentre outros;
• Um pedaço de barbante contendo a medida da criança quando nasceu.

- É importante comunicar aos pais e aos alunos que os objetos trazidos por eles para a escola, ficarão na sala por alguns dias, sobre a responsabilidade do professor e serão devolvidos posteriormente.
- Professor você também poderá levar algum objeto que represente esta fase de sua vida para a sala de aula.

Sugestão de atividade de registro:

Um pouco de minha história... Meu nome é... Como eu era quando nasci? Quanto pesava? Quanto media? (lembrando que a medida deve vir escrita e mensurada num pedaço de barbante) Como foi o dia do meu nascimento? O que gostava de comer? Qual era meu brinquedo preferido? Conte um pouco a história de escolha do meu nome. Eu cresci e agora tenho ________ anos de idade. Hoje peso ________ Kg. Meu autorretrato hoje:

 2ª Atividade – aproximadamente 60 minutos
- SOCIALIZANDO
- Professor, nesta atividade os alunos deverão socializar a atividade realizada em casa com os familiares. Para tanto, eles poderão levar para a rodinha as fotos e os objetos trazidos por eles e contar uns para os outros um pouco de sua história, nesta fase da vida. É importante dialogar com os alunos sobre as questões temporais, abordando com eles que os objetos e fotos que eles trouxeram para a sala, são de um tempo que já passou, mas fazem parte de sua história de vida.
- É importante que todos participem. Caso algum aluno não trouxe nenhum objeto ou foto permita que ele participe lendo suas respostas da atividade de registro. Na rodinha você também poderá comparar entre os alunos, as noções de peso e medida, observando as informações registradas por eles na tarefa. Após esse momento, recolha os objetos e fotos e guarde com você, pois os mesmos serão utilizados para a realização da exposição que ocorrerá posteriormente.

- COMPARANDO MEDIDAS
Para essa atividade você deverá providenciar papel pardo, barbante e uma fita métrica.
- Professor, após a socialização da tarefa de casa, solicite que os alunos tragam para a rodinha, o barbante que trouxeram contendo sua medida quando bebê. Proponha uma atividade, na qual eles irão comparar suas medidas de quando eram bebês, com a dos colegas, observando quem era o maior e o menor bebê da turma, e quais nasceram do mesmo tamanho. Ajude-os a organizar esses barbantes na sequência, do menor para o maior, depois cole no papel pardo escrevendo o nome do aluno em cima do seu barbante.
- Em seguida, pegue a fita métrica e cole-a na parede da sala. Chame aluno por aluno e meça seu tamanho. Corte um pedaço de barbante na medida do aluno e entregue para ele. Quando terminar de medir os alunos, repita a dinâmica anterior, de comparação de medidas. Cole os barbantes na sequência em outro pedaço de papel pardo identificando-os com os nomes dos alunos.
- Essa atividade possibilita além de desenvolver noções de medidas e comparação, o conhecimento do outro e perceber as mudanças no tamanho que ocorreram com o passar do tempo.


3ª Atividade – aproximadamente 60 minutos
-A HISTÓRIA DO MEU NOME!
Inicie sua aula retomando com os alunos a questão 8 (oito) da tarefa de casa que aborda a história da escolha de seus nomes. Depois, explore com eles a música “Gente tem sobrenome” composta por Toquinho e Elifas Andreatto. Para tanto, você poderá utilizar o seu laptop conectado a um projetor multimídia e projetar o vídeo musical, ou solicitar que utilizem seus laptops para acessarem o sítio:  http://www.youtube.com/watch?v=16Fc2irUHK8 .

  

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=16Fc2irUHK8

Segue abaixo a letra da música.

Gente Tem Sobrenome Toquinho Composição : Toquinho / Elifas Andreato Todas as coisas têm nome, Casa, janela e jardim. Coisas não têm sobrenome, Mas a gente sim. Todas as flores têm nome: Rosa, camélia e jasmim. Flores não têm sobrenome, Mas a gente sim. O Jô é Soares, Caetano é Veloso, O Ary foi Barroso também. Entre os que são Jorge Tem um Jorge Amado E um outro que é o Jorge Ben. Quem tem apelido, Dedé, Zacharias, Mussum e a Fafá de Belém. Tem sempre um nome e depois do nome tem sobrenome também. Todo brinquedo tem nome: Bola, boneca e patins. Brinquedos não têm sobrenome, Mas a gente sim. Coisas gostosas têm nome: Bolo, mingau e pudim. Doces não têm sobrenome, Mas a gente sim. Renato é Aragão, o que faz confusão, Carlitos é o Charles Chaplin. E tem o Vinícius, que era de Moraes, E o Tom Brasileiro é Jobim. Quem tem apelido, Zico, Maguila, Xuxa, Pelé e He-man. Tem sempre um nome e depois do nome Tem sobrenome também.

- Outra possibilidade é explorar a letra da música. Veja uma sugestão:

Circule com lápis de cor os nomes de pessoas que aparecem na música.

1. Quantas vezes a palavra NOME aparece na música?
2. Encontre na letra da música palavras que rimam com JARDIM e escreva abaixo.
3. Quantas estrofes têm na música?
4. Dentre outras.

- Proponha para os alunos que pesquisem na internet o significado de seus nomes. Para tanto, eles deverão utilizar seus laptops e seguir os passos: Mozilla Firefox(metasys>favoritos>navegador de internet).
- Depois, peça para que eles utilizem o Kword (metasys>aplicativos >ferramentas de produtividade>suíte de escritório>processador de textos) e escrevam/digitem com suas palavras o que eles descobriram sobre os seus nomes. Em seguida eles devem salvar o arquivo no computador e colocar as fontes de pesquisa.
 
- O SIGNIFICADO DO MEU NOME
Professor, nesta atividade o aluno deverá levar para casa seu laptop e socializar com a família o resultado da pesquisa que fez em sala de aula, sobre o significado do seu nome. Depois, ele deverá planejar com a ajuda de seus familiares como se caracterizar para DRAMATIZAR o significado e a história de seu nome na próxima aula para os colegas de sala. O aluno poderá levar para sua dramatização objetos e fotos que representem seu nome ou tenham relação com sua escolha e história de vida.

4ª Atividade – aproximadamente 60 minutos
- DRAMATIZAÇÃO!
- Professor, para essa atividade organize a sala em formato de U ou em círculo. Proponha para os alunos que dramatizem a história e significado de seu nome, para tanto eles poderão utilizar além da caracterização de seus trajes, os objetos ou fotos trazidos por eles.
- Os alunos realizarão a dramatização um de cada vez, contando um pouco de sua história, como se deu a escolha de seu nome e o que ele representa. Esse momento é importante para o grupo interagir e se conhecer melhor.

- Você poderá solicitar que eles gravem esse momento utilizando a Webcam, localizada na área de trabalho de seus laptops. Para isso, solicite que formem duplas e se revezem, de forma que, enquanto um dramatiza o outro filma, e vice-versa.
- Depois os alunos poderão socializar os vídeos produzidos via e-mail, utilizando o Mozilla Firefox (metasys>favoritos>navegador de internet), ou então o Modo de Colaboração em Classe que se encontra na Barra de ferramentas no canto direito dos laptops e é representado pela imagem de um livro aberto.

5ª Atividade – aproximadamente 60 minutos
- AUTOBIOGRAFIA
- Professor, nesta atividade você poderá trabalhar com os alunos a construção de uma autobiografia, abordando noções temporais como: passado, presente e futuro. Para tanto, retome com eles o que já foi descoberto sobre suas histórias de vida.
- Utilize seu laptop para apresentar para eles a biografia de Cecília Meireles, para que possam compreender esse gênero textual, percebendo as características e função. A biografia é encontrada no sítio  http://www.releituras.com/cmeireles_bio.asp. Acesse esse sítio por meio do Mozilla Firefox(metasys>favoritos>navegador de internet).

 

Fonte:  http://www.releituras.com/cmeireles_bio.asp

- Converse com os alunos que biografia é a história de vida de uma pessoa que é escrita por outra.
- Depois proponha para que cada aluno escreva uma Autobiografia, ou seja, para que cada um conte sua própria história. Abordando em seu texto fatos de seu passado, fatos atuais e planos para o futuro.
- Solicite que eles escolham um título para sua Autobiografia. Em seguida, deixe que eles apresentem uns para os outros.

6ª Atividade – aproximadamente 60 minutos
- ELABORANDO UM CONVITE
- Nesse momento, convoque os alunos para elaborar um convite no KolourPaint (metasys>aplicativos>aplicações gráficas>ferramenta de pintura), convidando as outras turmas para uma exposição, na qual eles irão socializar o trabalho realizado na sala de aula e com suas famílias, abordando a história de vida de cada um.
- Aproveite para explorar esse gênero textual, abordando itens como:

• O que deve ter num convite?
• Para que ele serve?
• Dentre outros.

- Neste sítio  http://www.criarfazergratis.com/modelos-de-convites/, você encontra vários modelos de convite, os quais poderá socializar com seus alunos, acesse pelo Mozilla Firefox( metasys>favoritos>navegador de internet).
- Depois de prontos, envie os convites por e-mail para os alunos e professores de outras turmas, economizando papel. Para isso utilize o Mozilla Firefox(metasys>favoritos>navegador de internet).

7ª Atividade – aproximadamente 60 minutos
- EXPOSIÇÃO
- Organize com os alunos a exposição na escola para que outras turmas possam ter acesso as suas produções e conhecer melhor sua história de vida. Para tanto, reúna todos os objetos deles quando bebês, os painéis comparando medidas, suas autobiografias e fotografias, e exponha em mesas separadas, sendo que cada aluno ficará tomando conta de sua mesa e contando sua história individualmente.
- É importante que depois da exposição você separe os objetos e fotos trazidos pelos alunos e devolva a eles para que levem para suas casas novamente.

- Você poderá fotografar ou filmar a exposição por meio da Webcam, localizada na área de trabalho de seu laptop e dos alunos.

Recursos Complementares

http://www.suapesquisa.com/biografias/monteirolobato/

http://www.polibusca.com.br/texto.aspx?idTxt=234

http://www.significado.origem.nom.br/

Avaliação

Professor, a avaliação deverá ser um processo contínuo de reflexão sobre o processo de ensino e aprendizagem. Observe a participação e envolvimento dos alunos nas atividades propostas, analise se os mesmos estão construindo conhecimentos relativos ao conteúdo trabalhado, ou seja, se a partir da história literária exploraram suas histórias de vida, abordando noções de peso, medida e tempo, realizando comparações e pesquisas e produzindo textos de forma autônoma. Analise também se os alunos se envolveram significativamente na exposição realizada. Organize registros individuais dos mesmos para diagnosticar suas facilidades e dificuldades durante o processo de aprendizagem, a fim de oferecer estratégias de intervenção

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